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La empresa familiar ante la crisis. José Manuel Saiz Álvarez
Читать онлайн.Название La empresa familiar ante la crisis
Год выпуска 0
isbn 9789588844428
Автор произведения José Manuel Saiz Álvarez
Жанр Зарубежная деловая литература
Издательство Bookwire
Ward, J. (1988). The special role of strategic of planning for family business. Family Business Review, 2(1), 105-107.
Wenger, E. (1999). Communities of practice: Learning, meaning and identity. Cambridge: Cambridge University Press.
Wiig, K. M. (2004). People-focused knowledge management: How effective decision making leads to corporate success. Burlington: Elsevier.
Wiig, K. M. y Jooste, A. (2003). Exploiting knowledge for productivity gains. En C. W. Holsapple (Ed.), Handbook on knowledge management (pp. 289-308). Berlin: Springer.
Notas al pie
1 Se da este tipo de conocimiento cuando se produce en un lugar físico permanente, sin que exista ningún tipo de TIC incorporada a este. Es típico de la industria tradicional basada en principios tayloristas de producción.
2 Lo forman todos aquellos agentes económicos que tienen relación con la empresa. Entre los más destacables hay que citar al presidente y consejo de administración, alta y media dirección, profesionales y trabajadores, consultores, asesores, clientes, distribuidores, proveedores, empleados públicos que tengan relación con la empresa, y socios corporativos (personas jurídicas) e individuales (personas físicas).
3 El término “pliopolio” es un neologismo derivado del griego plio (más) y polio (oferta), e introducido por Fritz Machlup (1902-1983), que define la creación de nuevas empresas en la industria o sector (pliopolio positivo) o la reducción en el número de estas por absorciones, fusiones y adquisiciones (pliopolio negativo).
Comportamento organizacional e o desenvolvimento de governança corporativa
Sheila Madrid Saad*
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Mestre em Administração, Universidade Católica Dom Bosco, Brasil. Especialização em Desenvolvimento de Recursos Humanos para Qualidade, Universidade Estácio de Sá, Brasil. Professora na graduação e da pós-graduação lato sensu, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil. Correio eletrônico: [email protected] |
Delegação de autoridade e responsabilidade
O conselho de administração tem responsabilidade e autoridade final dentro da organização. Entretanto, ele precisa delegar parte de sua responsabilidade e autoridade, para que o diretor geral possa gerir as operações da organização e tornar seu trabalho eficiente e eficaz.
A delegação consiste em pedir que outra pessoa faça algo em seu lugar. Algumas pessoas podem sentir-se tentadas a delegar as coisas com as quais não querem envolver-se. Entretanto, delegar não significa livrar-se da responsabilidade já que a pessoa que delega a tarefa ainda é responsável por fazer com que ela seja realizada.
Como garantir que a autoridade delegada, a responsabilidade, e os sistemas de prestação de contas sejam claramente comunicados e entendidos? Uma das maiores causas de confusão nas organizações é a falta de conhecimento sobre quem tem autoridade e responsabilidade pelo quê. Isto resulta em lacunas, duplicação e mau manejo de recursos. É importante que a pessoa esteja ciente de sua autoridade ou responsabilidade e do grau destas. Também é fundamental, a definição de quais responsabilidades os outros têm e com quem falar para obter permissão para certas coisas. A autoridade e a responsabilidade devem estar escritas claramente, e todos devem ter acesso a este documento na organização. A autoridade e a responsabilidade devem constar por escrito nas descrições dos cargos.
Procure manter as descrições das relações simples, e inclua somente aspectos essenciais. Quando há muitos detalhes, a pessoa a quem a responsabilidade foi delegada terá liberdade limitada, isso talvez seja do interesse da organização.
• Autoridade: o diretor geral tem autoridade para gerar as operações da organização.
• Limite da autoridade: o diretor geral não pode assumir nenhuma responsabilidade de governabilidade.
• Responsabilidades: odiretor geral deve criar uma equipe de liderança constituída por funcionários sêniores para oferecer apoio e ajudar a tomar decisões.
Autoridade, responsabilidade e prestação de contas
Os termos autoridade, responsabilidade e prestação de contas frequentemente são mal entendidos; isso pode ocasionar confusão, problemas, e ineficácia. O primeiro é o que se espera de alguém, por exemplo, a descrição de um cargo descreve as tarefas que a pessoa deve realizar.
Autoridade é o poder para agir sem obter permissão das pessoas que a delegaram. Por exemplo, se o conselho de administração der autoridade ao diretor geral para recrutar funcionários, ele não precisará obter aprovação do conselho de administrção cada vez que um funcionário for contratado.
É possível ter responsabilidade sem autoridade, mas a autoridade sempre vem acompanhada de responsabilidade. Tanto a responsabilidade quanto a autoridade estão ligadas à prestação de contas, que significa responder pelo resultado das próprias ações ou da falta de ação. Portanto, ela está presente onde quer que haja uma relação entre duas pessoas:
• As pessoas com autoridade devem prestar contas às pessoas de quem a receberam.
• As pessoas com responsabilidade devem prestar contas às pessoas que lhe atribuiram a mesma.
É comum ver a prestação de contas como um aspecto negativo, em que as pessoas procuram uma oportunidade para responsabilizar os outros quando cometerem algum erro, porém, a prestação de contas também pode ser considerado como um aspecto positivo, que pode ser usado para o desenvolvimento mutuo.
Devemos ter a mesma avidez para elogiar as pessoas pelo bom trabalho quanto para confrontá-las quando negligenciarem suas responsabilidades ou abusarem de seu poder.
A autoridade geralmente é conferida ao conselho de administração pelos membros da organização.
A responsabilidade do conselho de administração é garantir que a organização cumpra o seu propósito. Assim sendo, deve prestar contas às pessoas que lhe conferiram autoridade e às que são afetadas pelo trabalho da organização; também deve responder perante o governo, já que há aspectos legais a cumprir. Caso faça parte de uma rede de trabalho, a prestação de contas deve estender-se aos parceiros empresariais. Se a organização fracassar, ou sua reputação for prejudicada, ela pode ser forçada a deixar a rede.
Uma vez que o conselho de administração consiste num grupo de pessoas, há certo grau de auto-prestação de contas. Cada membro do grupo exige que os outros membros prestem contas.
Delegação
O conselho de administração, sozinho, não tem capacidade para administrar a organização; portanto, deve delegar parte de sua autoridade e responsabilidade ao diretor geral no que se refere à gestão para concentrar-se na governabilidade.
As questões a considerar são: o planejamento, a gestão financeira, a captação de recursos, a gestão dos funcionários, a gestão dos programas e projetos e as relações públicas.
Faça esta pergunta: quais funções podem ser desempenhadas por funcionários? A quem delegar?
Questões importantes:
• É necessário que o conselho de administração decida a quem quer de delegar.
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