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O mais importante. Kim Lawrence
Читать онлайн.Название O mais importante
Год выпуска 0
isbn 9788413485430
Автор произведения Kim Lawrence
Жанр Языкознание
Серия Sabrina
Издательство Bookwire
Editado por Harlequin Ibérica.
Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
Núñez de Balboa, 56
28001 Madrid
© 2002 Kim Lawrence
© 2019 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
O mais importante, n.º 688 - agosto 2020
Título original: Her Baby Secret
Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd
Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.
Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.
® Harlequin, Sabrina e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.
® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença.
As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.
Imagem de portada utilizada com a permissão de Harlequin Enterprises Limited.
Todos os direitos estão reservados.
I.S.B.N.: 978-84-1348-543-0
Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.
Sumário
Capítulo 1
Quinn Tyler atravessou as portas da prestigiada revista Chic e deteve-se no hall para se arranjar. Sabia que se a pessoa que procurava soubesse da sua presença expulsavam-no num abrir e fechar de olhos, mas a sua decisão era tão clara como a sua imprudência e estava disposto a cumprir a sua missão.
Devido ao seu aspecto alto e musculoso, Quinn chamava sempre a atenção, mas, naquele dia, a firmeza reflectida nos seus penetrantes olhos verdes, marcados no seu rosto forte e másculo, tornou o seu olhar mais branco do que de costume.
Apesar do poder que emanava, especialmente diante das mulheres, Quinn não se preocupava muito com o efeito que causava, excepto quando podia ter algum proveito. Como naquele momento…
Estava decidido a não se ir embora sem ver Rowena Parrish e, se isso significava ter que enfrentar os seguranças ou todo o pessoal do edifício, era o que faria. Endureceu a mandíbula e avançou até ao balcão em forma de meia-lua.
– Vim para ver a menina…
– Oh, sim, vai ficar muito contente de o ver – disse-lhe a recepcionista, lançando-lhe um olhar de aprovação. Ela e as colegas estavam a cochichar desde que o tinham visto entrar e, rapidamente, concluíam que era o mais atraente de todos os aspirantes ao emprego.
Quinn tinha-se preparado tanto para o facto de lhe oferecerem resistência, que aquele comentário lhe baralhou os planos. Será que era outra artimanha de Rowena para se livrar dele?
– Bem, nesse caso, vou…
– Se me disser o seu nome, poderei comunicar-lhe a sua chegada.
– Quinn Tyler – não lhe pareceu que conhecessem o seu nome. Bem, ao menos, Rowena não tinha deixado instruções precisas contra ele.
– Não aparece na lista… – disse a jovem, olhando para o monitor do computador. – Deve tratar-se de algum erro. Mas não se preocupe – acrescentou, com tom alegre. – Aponto-o aqui.
Quinn supôs que ali se estava a cometer mais do que um erro, mas não ia ser ele a revelá-lo. Tudo o que o pudesse aproximar de Rowena era válido, embora preferisse saber de antemão que papel tinha que interpretar.
Não havia lugar para os prejuízos, pensou, encolhendo os ombros. Nada podia ser pior do que uma luta com o pessoal da segurança, não era?
– Isso é muito amável da sua parte… – apoiou-se no balcão e dedicou-lhe um dos seus sorrisos arrebatadores enquanto lia a identificação que a jovem tinha ao peito. – Stephanie.
Dois minutos depois, estava no elevador, enrugando um pedaço de papel com um número de telefone apontado, obséquio da bonita recepcionista.
Seguindo as instruções de Stephanie, chegou a uma sala com uma longa fila de cadeiras. Ao entrar, parou, assombrado. Todas as cadeiras estavam ocupadas por jovens de vinte e poucos anos que, como ele, estavam completamente vestidos de cabedal negro.
Enquanto observava aquela curiosa congregação de motoristas, abriu-se uma porta à sua esquerda e apareceu uma mulher pequena, vestida com uma berrante combinação de vermelho e verde. Trazia uma pasta na mão e perguntou com voz cansada quem era o primeiro. Todos se levantaram ao mesmo tempo, obviamente ansiosos por serem os eleitos.
A mulher passou o olhar pelos candidatos.
– Você! – disse ao homem mais próximo dela, o único que não tinha tentado chamar-lhe a atenção. Quando ele olhou para ela com os seus penetrantes olhos verdes, ela não conseguiu reprimir um suspiro de aprovação feminina. Sophie estava habituada a ver de tudo, mas não pôde evitar o espanto, ao contemplar aquele homem musculoso de um metro noventa com os lábios mais sensuais que já tinha visto na sua vida.
– Acho que o vai fazer muito bem – disse-lhe com um sorriso.
Quinn seguiu-a até ao compartimento contíguo, consciente do receio que deixava nas suas costas.
A mulher que estava sentada atrás da secretária estava completamente vestida de negro. Olhou para Quinn durante meio minuto e colocou-se de pé, esboçando um sorriso.
– Anna Semple – apresentou-se, mas, em vez de lhe estender a mão, contornou a mesa e aproximou-se dele. – Como se chama? – Anna ficou surpreendida por aquele candidato estar a olhar para as horas em vez de estar ansioso por agradar.
– Quinn Tyler – respondeu, sem saber se tudo aquilo o divertia ou o irritava.
– Não tenho nenhum Quinn Tyler – disse a