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      Editado por Harlequin Ibérica.

      Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Núñez de Balboa, 56

      28001 Madrid

      © 2021 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      N.º 109 - fevereiro 2021

      © 2009 Maggie Cox

      Mundos aparte

      Título original: The Buenos Aires Marriage Deal

      Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.

      © 2009 Cathy Williams

      De ama a esposa

      Título original: Hired for the Boss’s Bedroom

      Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.

      Estes títulos foram publicados originalmente em português em 2010

      Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.

      Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.

      Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.

      ® Harlequin e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.

      ® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença.

      As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.

      Imagem de portada utilizada com a permissãode Dreamstime.com. Todos os direitos estão reservados.

      I.S.B.N.: 978-84-1375-275-4

      Índice

       Créditos

       Sumário

       Mundos aparte

       Capítulo 1

       Capítulo 2

       Capítulo 3

       Capítulo 4

       Capítulo 5

       Capítulo 6

       Capítulo 7

       Capítulo 8

       Capítulo 9

       Capítulo 10

       Capítulo 11

       De ama a esposa

       Capítulo 1

       Capítulo 2

       Capítulo 3

       Capítulo 4

       Capítulo 5

       Capítulo 6

       Capítulo 7

       Capítulo 8

       Capítulo 9

       Capítulo 10

       Se gostou deste livro…

      De regresso do seu passeio a cavalo, sob o deslumbrante sol de Palermo, Pascual Domínguez entrou a trotar nos estábulos e desmontou. Deu uma palmada na garupa do cavalo e ordenou ao rapaz das cavalariças que o soltasse no prado, depois de se ocupar dele.

      Estava de bom humor. Na noite anterior, houvera uma festa familiar em honra do seu noivado e desejava passar algumas horas a sós com a noiva, Briana, quando ela saísse do trabalho.

      A festa fora tão concorrida que não tinham conseguido falar nem um momento. No entanto, naquela noite, iam jantar ao seu restaurante favorito e, depois, esperava que passasse a noite com ele, antes de irem passar alguns dias juntos. Sozinhos e longe da sua bem-intencionada família e amigos.

      Briana virara o seu mundo organizado ao contrário, era indubitável. Nem em sonhos pensara que chegaria a sentir uma ligação tão instantânea e poderosa com uma mulher e agradecia-lhe, diariamente, por isso.

      Desde que pusera os olhos na jovem ama inglesa, que os seus amigos Marisa e Diego de la Cruz tinham contratado para cuidar da filha, Briana Douglas transformara-se no centro das suas esperanças e sonhos. Aceitara tornar-se sua esposa e ele contava os dias que faltavam para o casamento.

      Assobiando, entredentes, atravessou a porta dupla da casa e encontrou a sua governanta, que o esperava. Uma ruga ensombrecia o seu rosto de pele lisa e morena.

      – O que se passa, Sofía? – Pascual arqueou uma sobrancelha e sentiu um calafrio de apreensão inexplicável.

      – A menina Douglas veio aqui quando estava a cavalgar… – começou por dizer a mulher de meia-idade.

      – Onde está? – interrompeu ele, olhando com impaciência para a fantástica entrada de mármore.

      – Não ficou, senhor.

      A governanta pôs a mão no bolso da saia preta e comprida, tirou um envelope branco e ofereceu-o a Pascual. Ele sentiu que o sangue lhe gelava nas veias.

      – Disse-me para lhe entregar isto.

      – Obrigado – arrancou-lhe o envelope da mão, dirigiu-se para a escada e subiu os degraus, dois a dois.

      Na sua suíte privada, rasgou o envelope. Odiava o pressentimento de desgraça, que o fazia sentir um nó no estômago. Aproximou-se da varanda da sala de estar e a brisa perfumada, com cheiro a jasmim e madressilva, agitou a folha de papel creme que a sua mão agarrava com avidez.

      Começou

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