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cópia. Obrigado por respeitar o trabalho árduo desta autora. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares, eventos e incidentes são produto da imaginação da autora ou foram usados de maneira fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou falecidas, é mera coincidência. Imagem da capa Copyright Kiselev Andrey Valerevich, usada com autorização da Shutterstock.com.

      CONTEÚDO

       CAPÍTULO UM

       CAPÍTULO DOIS

       CAPÍTULO TRÊS

       CAPÍTULO QUATRO

       CAPÍTULO CINCO

       CAPÍTULO SEIS

       CAPÍTULO SETE

       CAPÍTULO OITO

       CAPÍTULO NOVE

       CAPÍTULO DEZ

       CAPÍTULO ONZE

       CAPÍTULO DOZE

       CAPÍTULO TREZE

       CAPÍTULO CATORZE

       CAPÍTULO QUINZE

       CAPÍTULO DEZASSEIS

       CAPÍTULO DEZASSETE

       CAPÍTULO DEZOITO

       CAPÍTULO DEZANOVE

       CAPÍTULO VINTE

       CAPÍTULO VINTE E UM

       CAPÍTULO VINTE E DOIS

       CAPÍTULO VINTE E TRÊS

       CAPÍTULO VINTE E QUATRO

       CAPÍTULO VINTE E CINCO

       CAPÍTULO VINTE E SEIS

       CAPÍTULO VINTE E SETE

       CAPÍTULO VINTE E OITO

       CAPÍTULO VINTE E NOVE

       CAPÍTULO TRINTA

       CAPÍTULO TRINTA E UM

       CAPÍTULO TRINTA E DOIS

       CAPÍTULO TRINTA E TRÊS

       CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

       CAPÍTULO TRINTA E CINCO

       CAPÍTULO TRINTA E SEIS

       CAPÍTULO TRINTA E SETE

      CAPÍTULO UM

      "Ceres! Ceres! Ceres!"

      Ceres conseguia sentir o cântico da multidão tão nitidamente quanto o seu próprio coração a bater. Ela ergueu a espada em reconhecimento, segurando-a com força, testando o couro. Para si não era importante que eles apenas tivessem sabido o seu nome há momentos. Era suficiente que o soubessem e que isso reverberasse em si, para que o pudesse sentir quase como uma força física.

      Do outro lado do Stade, de frente para ela, o seu oponente, o enorme lorde de combate, caminhava de um lado para o outro, na areia. Ao vê-lo, Ceres engoliu em seco, ainda com mais medo, por mais que o tentasse suprimir. Ela sabia que esta poderia muito bem ser a última luta da sua vida.

      O lorde de combate andava como um leão enjaulado, a balançar a sua espada no ar em arcos, que pareciam projetar-se para exibir os seus músculos salientes. Com a sua armadura peitoral e elmo com viseira, parecia como se ele tivesse sido esculpido em pedra. Era difícil para Ceres acreditar que ele era simplesmente de carne e osso.

      Ceres fechou os olhos e preparou-se mentalmente.

      Tu consegues, disse para si mesma. Podes até nem ganhar, mas deves enfrentá-lo corajosamente. Se é para morreres, deves morrer honradamente.

      Uma trombeta soou nos ouvidos de Ceres, fazendo-se ouvir mesmo por cima do som do uivo da multidão. Tal encheu a arena. De repente, o seu adversário avançou.

      Ele foi mais rápido do que ela pensava que um homem grande conseguia ser, atacando-a antes de ela ter hipótese de reagir. Tudo o que Ceres conseguiu fazer foi esquivar-se, levantando poeira ao desviar-se do caminho do guerreiro.

      O lorde de combate girou a espada com as duas mãos e Ceres baixou-se, sentindo o ar a passar por si. Ele golpeava como um talhante empunhando um cutelo, e quando ela girou e bloqueou o golpe, o impacto do metal no metal fez com que os seus braços estremecessem. Ela achava que não era possível um guerreiro poder ser tão forte.

      Ela afastou-se e o seu oponente seguiu-a com uma inevitabilidade sombria.

      Ceres ouvia o seu nome misturado com os gritos e vaias da multidão. Obrigou-se a manter o foco; ela mantinha os olhos fixados no seu adversário e tentava lembrar-se dos seus treinos, pensando em todas as coisas que podiam acontecer a seguir. Ela tentava golpear e, depois, contorcia o seu pulso para responder com a sua espada ao ataque.

      Mas o lorde de combate limitou-se a grunhir quando a espada dela lhe fez um pequeno corte no antebraço.

      Ele sorriu como se tivesse gostado.

      "Vais pagar por isto", avisou ele. O seu sotaque era encorpado, de um dos cantos distantes do Império.

      Ele atacou-a outra vez, obrigando-a a desviar-se e a esquivar-se. Ela sabia que não podia arriscar um confronto direto, não com alguém tão forte.

      Ceres sentiu o chão ceder debaixo do seu pé direito, uma sensação de vazio ali onde deveria ter havido um apoio firme. Ela olhou para baixo e viu areia a cair para um fosso. Por um momento, o seu pé ficou pendurado sobre o espaço vazio. Cegamente, com a

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